A brilhante crônica de Renata Feldman em seu blog poetisa o TPM. Escrachadamente falando, TPM são aqueles dias chatos, por vezes insuportáveis que sua mulher, sua colega de trabalho, sua irmã, sua mamãe, etc., parecem ter trocado o sistema operacional. Provavelmente de 32 bits para 64. Não precisam de um boi pra entrar na briga e não saem dela nem por duas boiadas. Choram poucos segundos depois de rirem, não se aguentam, e te enchem o saco só porque, como de costume, você vai ao Mineirão ver o jogo do Galo.
E não é nem por isso que TPM não deveria existir. Sabia que as mulheres compram mais nesse período? Comem mais? Estão mais propensas a te darem uns cocões? Sentem bem mais dores de cabeça??
Pois é...
Ora bolas, ora carolas, Renata, você cunhou a melhor expressão que já ouvi nos últimos tempos: "tempo para você". Perfeita. É mesmo. Uai. TPM é a hora de ficarem bravas! Não! É, sim, hora de visitar museu, viajar para Tiradentes curtindo o visual da estrada, ir num restaurante bem bacana e propor bem serenamente a comida que agrade a grega e o troiano. Muita coisa boa nos acontecerá se, ao invés de bravas, vocês ficarem bem mais boazinhas durante a TPM. Assim, além de “Tempo Para Você” teríamos “Tempo Bom Para Nós Homens”.
Caro Vinícius,
ResponderExcluirTenho que concordar com você!...
Foquei tanto no sofrimento da mulher de TPM, que me esqueci dos homens que acabam pegando carona nesta tempestade de hormônios que acaba trazendo raios e trovoadas para o relacionamento!...
Já disse ao meu marido: no dia em que estiver de TPM vou pôr um adesivo na testa com as três letrinhas em vermelho, que é pra ele não ter dúvida. (Será que precisa?)
Abração, e bom "TBPNH" para você!
Adorei esse post!!! Entendo o quanto os homens sofrem durante a TPM das mulheres próximas. Na verdade, todos sofremos, não é? É por isso que não abandono meus hormônios!! hehehe
ResponderExcluirMas penso que seja possível, sim, TBPNT (Tempo Bom Para Nós Todos). Compreensão, carinho e paciência mútua, talvez sejam os componentes necessários. O que você acha?
Abraços!